Economia

Crescimento da economia e PIB da China nos últimos anos

Nos últimos anos, a economia da China continuou crescendo, e está entre as maiores do globo. Em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) da China aumentou em 8,1% em um ano, com a escala econômica atingindo 114,4 trilhões de yuans, sendo a segunda maior economia do mundo.

No ano passado, um total de 24 cidades da China (excluindo Hong Kong, Macau e Taiwan) ultrapassaram a marca de 1 trilhão de yuans do PIB, sendo chamados de “clube dos trilhões”.

Essas cidades são grupos urbanos bem abastados na China, tanto em termos de agregados econômicos quanto em termos de população. Fora da China, não há outro país no mundo com um número tão grande de grupos urbanos centrais, com ampla gama de latitudes e localizações.

PIB per capita das 100 maiores cidades da China

Uma pesquisa de 2021 sobre as 100 maiores cidades da China em competitividade, com foco nos principais indicadores de desenvolvimento econômico dessas cidades em 2020.

O PIB per capita das 100 maiores cidades da China chegou a 88.367,80 yuans, cerca de US$ 13.866,06, que é 1,23 vezes a média nacional. Enquanto o PIB regional médio e cerca de 4 vezes a média nacional.

A pesquisa mostra que as 100 cidades têm uma área urbana total de 1,38 milhão de km², e uma população de 690 milhões de pessoas. Com 14,4% do território chinês, as 100 cidades possuem 49,5% da população total da China, e contribui para 60,7% do PIB nacional.

China no cenário mundial

Nos últimos anos, a China tem contribuído com cerca de 30% do crescimento global, tornando-se um dos pilares do desenvolvimento econômico global.

Os investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) da China passaram de 1,91% para 2,44% do PIB ao longo da última década. Isso melhorou a classificação do país no Índice de Inovação Global (GII, na sigla em inglês para Global Innovation Index) de 34º para 12º colocado, com a ajuda de grandes avanços como, por exemplo, nas conquistas com os voos espaciais tripulados e na exploração de Marte.

No mesmo período, as emissões de CO2 por unidade de PIB da China caíram 34% e a capacidade total instalada para a geração de energia eólica e fotovoltaica, assim como da produção e vendas de veículos de nova energia atingiram patamares que levaram a China à liderança mundial.

O comércio exterior também se desenvolveu de forma constante e rápida na década, linkado a uma grande abertura à economia mundial. A participação da China nas exportações de mercadorias para o mundo cresceu de 11% para 15%. Um total de nove acordos de livre comércio foram assinados e 21 zonas de livre comércio foram construídas, criando áreas de testes para maior integração à economia mundial.