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Xiaomi tem receita de mais de US$ 37,68 bilhões em 2020

A Xiaomi anunciou, em 24 de março, seu relatório anual de resultados de 2020, mostrando que sua receita anual atingiu 245,87 bilhões de yuans (US$ 37,68 bilhões), 19,4% a mais do que no ano anterior. O lucro líquido foi de 13 bilhões de yuans (US$ 1,99 bilhões), 12,8% a mais do que no ano anterior.

Em termos de participação de mercado, a receita dos mercados estrangeiros continuou a representar metade da receita da empresa, registrando 122,4 bilhões de yuans, um aumento de 34,2% em relação ao ano anterior e representando 49,8% da receita total da empresa.

Em termos de segmentos de negócios, a receita do negócio de smartphones foi de 152,2 bilhões de yuans, um aumento de 24,6% em relação ao ano anterior. A receita do segmento de produtos IoT e de consumo foi de 67,4 bilhões de yuans um aumento de 8,6% em relação ao ano anterior. E a receita dos serviços de Internet foi de 23,8 bilhões de yuans, um aumento de 19,7% em relação ao ano anterior.

Especificamente em termos de produtos, a Xiaomi distribuiu 146 milhões de smartphones, ficando em terceiro lugar no mundo em termos de remessas de smartphones no quarto trimestre de 2020, e teve o crescimento anual  mais rápido entre os cinco maiores fornecedores de smartphones do mundo, com uma participação de mercado de 12,1%, de acordo com dados da Canalys.

Graças ao forte crescimento nas remessas de smartphones, o sistema operacional MIUI atingiu 396 milhões de usuários ativos mensais em todo o mundo até dezembro de 2020, com 324 milhões de dispositivos IoT conectados (excluindo smartphones e laptops), um aumento de 38% em relação ao ano anterior.

Imediatamente após a divugação do relatório financeiro, a Xiaomi anunciou que iria adquirir uma participação de 50% na Zimmy International. A empresa faz parte do ecossistema de produtos da Xiaomi, cujos produtos são principalmente acessórios para smartphones, incluindo baterias recarregáveis, carregadores e cabos de dados.

Xiaomi disse em um anúncio separado que Liu De, responsável pelo recursos humanos, se tornou diretor executivo do Grupo Xiaomi e Zhou Shouzhi, que era responsável pelos negócios internacionais, se demitiu.

 

 

Fonte: Zaker