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Mulheres chinesas estão mais ativamente envolvidas na tomada de decisões financeiras, diz pesquisa da UBS

A UBS Group (UBS) divulgou um relatório de pesquisa global sobre a riqueza das mulheres de alta renda, incluindo a China. A pesquisa descobriu que as mulheres na China continental estão mais ativamente envolvidas na tomada de decisões financeiras do que as mulheres de outros grandes países e regiões do mundo.

Esta é a primeira vez que a UBS inclui mulheres da China continental na pesquisa, que abrange 11 mercados ao redor do mundo, incluindo a China continental, a região de Hong Kong, a região de Taiwan, Brasil, Alemanha, México, Cingapura, Suíça, Itália, o Reino Unido e Estados Unidos. Um total de quase 4.400 mulheres casadas, viúvas e divorciadas foram entrevistadas, incluindo mais de 400 mulheres da China continental.

A pesquisa mostra que mais de 80% das mulheres chinesas do continente estão gerenciando, ativamente, suas finanças de curto prazo, enquanto 86% das entrevistadas da China continental disseram que liderarão as decisões de planejamento financeiro e investimento de longo prazo, muito mais do que o nível global (24%).

Especificamente, as diferenças entre as mulheres na China Continental e os principais países e regiões do mundo refletem-se principalmente nos seguintes aspectos:

Entre as mulheres pesquisadas globalmente, 58% em média darão a iniciativa da tomada de decisões financeiras aos seus cônjuges, enquanto na China Continental apenas 14% disseram que podem fazer isso.

Em segundo lugar, 49% das mulheres estudadas chinesas do continente se dedicam à gestão financeira de longo prazo, e 37% tomam decisões financeiras junto com seus cônjuges, muito mais do que 23% e 19% globalmente, respectivamente.

Terceiro, 73% das mulheres chinesas do continente acreditam que viverão mais do que seus cônjuges.

Quarto, 91% das mulheres viúvas e divorciadas estudadas encorajam outras mulheres a serem mais ativas nas finanças pessoais.

Por último, mas não menos importante, as mulheres jovens da China continental estão menos inclinadas a permitir que as decisões financeiras sejam feitas por seus cônjuges, cuja proporção é de apenas 25%, a mais baixa entre 11 mercados globais.

 

Fonte: The Paper