O 50º trem de carga “Shanghai Express” China-Europa deixou a cidade de Xangai, nesta quinta-feira (29), para Hamburgo e Duisburg, na Alemanha.
O trem com 50 contêineres carregados de peças de automóveis, peças de máquinas, produtos cerâmicos e outras mercadorias, partirá da estação ferroviária de Minhang, em Xangai, atravessando a cidade de Korgas, Região Autônoma Uigur de Xinjiang, e passando pela cidade de Małaszewicze, no leste da Polônia até chegar em Hamburgo e Duisburg, na Alemanha.
Com a partida do 50 º trem, o trem “Jinbo”, que está a milhares de quilômetros de distância, também partiu ao mesmo tempo, saindo de Hamburgo, Alemanha. Já é o segundo ano consecutivo que as exposições da China International Import Expo (CIIE) viajam de Hamburgo para Shanghai com o trem de carga “Jinbo” China-Europa.
A Orient International Holding Shanghai Foreign Trade Co., Ltd. informou que 14 contêineres cheios de produtos a serem expostos na CIIE estão a caminho via Polônia, Belarus, Rússia, e chegará no porto terrestre chinês de Manzhouli, na Região Autônoma da Mongólia Interior da China do norte, em Xangai em 22 dias. Os produtos incluem peças automotivas, componentes mecânicos e fluidos de limpeza concentrados.
Desde seu lançamento em 28 de setembro de 2021, o trem de carga “Shanghai Express” China-Europa é aclamado como uma “frota de camelos de aço” por seu crescimento contínuo, de longa duração e constante.
Durante um ano, o trem de carga “Shanghai Express” China-Europa operou um total de 50 trens, transportando 2.518 contêineres (4.950 TEUs), com um peso total de carga superior a 37.300 toneladas e um valor de carga superior a 1,637 bilhão de yuans, alcançando uma cobertura total da rota China-Europa, da rota China-Rússia e da rota da Ásia Central, com cargas enviadas para 20 destinos em 6 países, respectivamente.
Em breve, o trem de carga “Shanghai Express” China-Europa irá realizar um grande avanço no transporte de uma série de produtos representados por veículos de novas energias. Isso impulsionará o intercâmbio de pesquisa e desenvolvimento, fabricação, tecnologia, cultura e campos de circulação na Região do Delta do Rio Yangtzé, tornando-se um “motor” da transição tecnológica.
Fonte: The Paper