Segundo os dados de estatísticas financeiras publicadas pelo Banco Popular da China (PBoC), nesta quinta-feira (10), no mês passado, os empréstimos de yuans da China aumentaram 3,98 trilhões de yuans (US$ 626 bilhões), tornando-se o valor mais alto das estatísticas mensais, com um aumento anual de 3944 bilhões de yuans (US$ 62 bilhões).
Os dados do Banco Central mostram que, no final de janeiro, o saldo de empréstimos de yuans era de 196,65 trilhão de yuans (US$ 30 trilhões), um aumento de 11,5% a.a, com taxas de crescimento de 0,1 e 1,2 p.p. menos do que no final do mês anterior e do mesmo período do a.a., respectivamente.
Empréstimos domiciliares de médio e longo prazo, principalmente hipotecas para habitação individual, aumentaram US$ 724,4 bilhões de yuans (US$ 116 bilhões) em janeiro; os empréstimos às empresas aumentaram 3,36 trilhões de yuans (US$ 528 bilhões), incluindo 2,1 trilhões de yuans (US$ 330 bilhões) em empréstimos de médio e longo prazo.
No que diz respeito à oferta monetária, no final de janeiro de 2022, o saldo de M2, aumentou 9,8% a.a., para 243,1 bilhões de yuans (US$ 38 trilhões). O saldo da moeda M1, diminuiu 1,9% a.a., para 61,39 bilhões de yuans (US$ 9 trilhões). Excluindo a influência do fator de tempo de erro do ano novo chinês, o M1 aumentou cerca de 2% anos após ano.
Tradução: Mei Zhen Li
Fonte: Xinhua
