No mercado de jogos de celular, os jogos chineses dominam as receitas das lojas de aplicativo. Em março de 2022, os dados mais recentes da Sensor Tower mostram que jogadores mobile gastaram cerca de US$ 7 bilhões na App Store e no Google Play, uma queda anual de 6,3%.
Os Estados Unidos ainda são o mercado com a maior receita de jogos mobile do mundo, contribuindo com US$ 1,9 bilhão, respondendo por 27,4% da receita total global. O mercado chinês de iOS ficou em segundo lugar, respondendo por 19,2%, já o mercado japonês ficou com o último lugar do pódio, com 19%.
O relatório apontou que o jogo mobile com maior receita do mundo em março deste ano foi “Honor of Kings” da Tencent, que atraiu cerca de US$ 272,4 milhões, um aumento de 5,8% em relação ao mesmo mês do ano passado, e que cerca de 96,6% da receita veio do mercado chinês de iOS.
Além disso, o “PUBG Mobile”, também da Tencent, ficou em segundo lugar da lista com uma receita de US$ 199,8 milhões. Mais da metade da receita vem do mercado chinês, com 56,4% na App Store chinesa, e o mercado dos EUA representa 9,5%.
Os outros três jogos entre os cinco primeiros jogos mobile com maior receita são “Genshin Impact”, “Candy Crush Saga” e “Roblox”.
Fonte: IT Home; personagem Paimon de “Genshin Impact”
Jogos chineses no mundo
No mês anterior, Genshin Impact, PUBG Mobile, Rise of Kingdoms, State of Survival, Puzzles & Survival, Top War, Call of Duty: Mobile, Lords Mobile, Houchi Shoujo e Knives Out são os jogos de celular chineses com maior receita no exterior.
Entre esses jogos, Genshin Impact com a sua nova atualização 2.6, introduzindo o personagem “Kamisato Ayato”, foi o jogo com mais compras internas em março, superando vários jogos mobile clássicos europeus e americanos.
Como o jogo móvel competitivo tático mais lucrativo no exterior, PUBG Mobile é comercializado há quase 4 anos, e continua explorando e desenvolvendo mercados emergentes, tem uma receita acumulada de quase US$ 3,5 bilhões.
Em termos de download, PUBG Mobile teve mais de 11,2 milhões de downloads em março, ocupando o primeiro lugar da lista.
Fonte: IT Home