As organizações internacionais de ciência e tecnologia desempenham um papel essencial no intercâmbio global do setor. Nos últimos três anos, 17 novas entidades desse tipo foram estabelecidas na China, conforme anunciado durante a 9ª Reunião do 10º Comitê Nacional da Associação Chinesa de Ciência e Tecnologia, realizada no dia 18.
Entre elas, destacam-se a Associação Internacional de Células de Combustível a Hidrogênio, a Organização de Cooperação Mundial em Robótica, a Organização Internacional de Mesociência, a Federação Mundial de Cientistas Jovens e a Aliança de Simulação da Ásia.
Além da criação dessas instituições, a Associação Chinesa de Ciência e Tecnologia tem incentivado a participação de cientistas chineses em organizações internacionais do setor, ampliando a rede global de cooperação científica. Atualmente, mais de dois mil especialistas do sistema de associações científicas do país ocupam cargos nessas entidades.
Em 2024, a associação intensificou seu papel como ponte para o intercâmbio científico e tecnológico internacional, promovendo cooperação em áreas como educação científica, reconhecimento mútuo de engenheiros e avanços tecnológicos na agricultura. Também foram impulsionadas plataformas globais de alto nível, como o Fórum Mundial de Ciência e Desenvolvimento, a Cúpula Mundial de Cientistas Jovens, a Conferência Mundial de Promoção da Alfabetização Científica e a Conferência Mundial de Veículos Novos de Energia. Ao longo do ano, a China sediou mais de mil conferências acadêmicas internacionais, reunindo mais de 7.000 especialistas de diversos países.
Para 2025, a Associação Chinesa de Ciência e Tecnologia pretende aprimorar os mecanismos de gestão dos intercâmbios com organizações científicas internacionais, fortalecer a cooperação em ciência e tecnologia no âmbito civil e intensificar sua participação na governança global do setor.
Fonte: news.cn